Outra vez o mundo teve de acompanhar um ataque terrorista. Desta vez o autor é um homem que se diz clérigo iraniano e, ao mesmo tempo, membro do Estado Islâmico. Seu nome é Man Haron Monis.
Ele sequestrou 17 pessoas, entre as quais uma brasileira, Márcia Mikhael, no Lindt Café, em Sydney. A ação terrorista durou longas horas, até a invasão policial. Houve tiroteio intenso, e o sequestrador foi morto. Infelizmente, dois dos reféns também pereceram. Três outros reféns e um policial ficaram gravemente feridos.
Muitos argumentam que a ação dos policiais foi precipitada e imprudente. Porém, não se trata de um sequestro comum, onde o cerco policial tem como objetivo cansar o criminoso e fazê-lo se render. É um terrorista, disposto a matar e morrer em nome de uma visão distorcida do Islã. Psicóticos como estes costumam ser mais imprevisíveis do que outros tipos de criminosos.
Curiosamente, ele se declarava, ao mesmo tempo, clérigo iraniano (supostamente xiita) e membro de uma organização terrorista sunita, declaradamente hostil ao Irã e a qualquer outra nação não seguidora de seus ideais deturpados.
Curiosamente, ele se declarava, ao mesmo tempo, clérigo iraniano (supostamente xiita) e membro de uma organização terrorista sunita, declaradamente hostil ao Irã e a qualquer outra nação não seguidora de seus ideais deturpados.
Além deste ato violento, ele ainda era investigado por estupro e por cartas ofensivas contra familiares de soldados australianos no Afeganistão.
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