Dilma já anunciou a renovação de seu ministério, com Gilberto Kassab, ex-prefeito de São Paulo e ex-oposicionista, no Ministério das Cidades. Jacques Wagner, ex-governador da Bahia, vai para o Ministério da Defesa. Eduardo Braga, líder do governo no Senado, vira ministro das Minas e Energia. Cid Gomes, irmão de Ciro Gomes, irá para o Ministério da Educação.
Outros nomes irão renovar os cargos mais importantes do Executivo, inclusive Kátia Abreu (Agricultura) e Joaquim Levy (Fazenda), nomes já amplamente divulgados na mídia.
Katia, da bancada do agronegócio, e Levy, economista tarimbado, são os nomes mais técnicos de um corpo ministerial onde predominam os políticos. A maioria é bastante adequada, na visão do governo e dos aliados. Já para o Brasil, podem ser uma ameaça, dependendo de seus "conhecimentos" dos cargos que irão ocupar.
Enquanto isso, as investigações e denúncias ameaçam ainda mais o cargo de Graça Foster, a presidente da Petrobras. Dilma ainda a garante, mas não conseguirá fazer isso por muito tempo. No ano que vem, caso houver uma piora ainda maior na crise política, econômica e institucional no país, a mandatária do país terá de se preocupar consigo própria.
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