Muitas pessoas estão esperando aflitas para este ano acabar, mas ele ainda não acabou.
Mal terminou a tragédia em Sydney, começou uma ainda maior, com mais um ataque do Taleban contra inocentes no noroeste do Paquistão. Eles invadiram uma escola para filhos de militares e tomaram centenas de reféns. Não esperaram as forças do governo agirem para começarem a matar. Forçaram os reféns a assistirem à imolação de um professor. Quando finalmente o Exército invadiu o local, houve um breve combate, que terminou com a morte dos nove integrantes do Taleban. No total, 148 pessoas morreram, e esse número pode aumentar porque mais de 100, na maioria crianças e adolescentes, foram gravemente feridas. Há a possibilidade dos terroristas terem instalado bombas no prédio.
Ainda no continente, mas no Iraque, os tresloucados militantes do Isis, o "Estado Islâmico", exibiram fotos de prisioneiros sendo decapitados. As vítimas eram soldados sunitas que combatiam o Isis mas foram capturados.
Por aqui, o terror é feito sem armas, mas com grande capacidade, também, de destruição.
O mega-escândalo na Petrobras causou a progressiva deterioração no valor de suas ações. A estatal pode entrar em concordata se o governo não tomar providências urgentes para saneá-la. Por enquanto ele está preocupado em preservar a diretoria da estatal. As empreiteiras, apontadas como grandes mentoras da corrupção política no Brasil desde o tempo dos militares, estão em crise de credibilidade nunca vista, após a prisão de boa parte de seus executivos (por incrível que pareça, eles ainda continuam na cadeia). Logo a Operação Lava-Jato irá aprofundar as investigações dos envolvidos pertencentes ao Congresso e ao Planalto.
Por outro lado, o dólar, que já estava subindo, acelerou o crescimento. Agora está em roliços R$ 2,74. Na semana passada, estava no patamar de R$ 2,60. Quando Dilma venceu as eleições, o dólar valia R$ 2,47. É possível imaginar a moeda americana ultrapassando os R$ 3, se as circunstâncias permitirem. A deterioração da moeda russa, o rublo, também contribui para a disparada da divisa norte-americana: só neste ano, houve 135% de desvalorização, apesar do mega-aumento na taxa de juros local: de 10,5% para 17%. A valorização considerável do dólar no Brasil pode agravar o quadro de estagflação, e nossa economia corre o risco de encolher em 2015, enquanto a inflação estimada ficaria em 7 ou até 8%, comprometendo o futuro do país.
Tanto a Petrobras quanto o imenso país comandado por Vladimir Putin são prejudicados pela queda no valor do barril de petróleo, que agora está no patamar de US$ 60. No início do mês, custava US$ 72,54 (na média do primeiro dia, segundo o portal Investing.com).
O mega-escândalo na Petrobras causou a progressiva deterioração no valor de suas ações. A estatal pode entrar em concordata se o governo não tomar providências urgentes para saneá-la. Por enquanto ele está preocupado em preservar a diretoria da estatal. As empreiteiras, apontadas como grandes mentoras da corrupção política no Brasil desde o tempo dos militares, estão em crise de credibilidade nunca vista, após a prisão de boa parte de seus executivos (por incrível que pareça, eles ainda continuam na cadeia). Logo a Operação Lava-Jato irá aprofundar as investigações dos envolvidos pertencentes ao Congresso e ao Planalto.
Por outro lado, o dólar, que já estava subindo, acelerou o crescimento. Agora está em roliços R$ 2,74. Na semana passada, estava no patamar de R$ 2,60. Quando Dilma venceu as eleições, o dólar valia R$ 2,47. É possível imaginar a moeda americana ultrapassando os R$ 3, se as circunstâncias permitirem. A deterioração da moeda russa, o rublo, também contribui para a disparada da divisa norte-americana: só neste ano, houve 135% de desvalorização, apesar do mega-aumento na taxa de juros local: de 10,5% para 17%. A valorização considerável do dólar no Brasil pode agravar o quadro de estagflação, e nossa economia corre o risco de encolher em 2015, enquanto a inflação estimada ficaria em 7 ou até 8%, comprometendo o futuro do país.
Tanto a Petrobras quanto o imenso país comandado por Vladimir Putin são prejudicados pela queda no valor do barril de petróleo, que agora está no patamar de US$ 60. No início do mês, custava US$ 72,54 (na média do primeiro dia, segundo o portal Investing.com).
Quer sair um pouco da dura realidade e ler algo sobre as celebridades? Pois a notícia sobre a Xuxa sair da Globo ainda não consegue ser assimilada. A "rainha dos baixinhos", depois de 28 anos na emissora, está livre para negociar com outros canais.
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