O primeiro mês deste ano já está acabando.
Se considerarmos tudo o que aconteceu neste ano, podemos comparar o bebê (símbolo do "ano novo") com o de Rosemary (é daquele filme mesmo!):
1. A posse da Dilma.
2. Aumentos nas tarifas, a volta da Cide para os combustíveis, promessa de mais impostos para serem pagos e não termos o devido retorno em forma de melhorias na educação, saúde, segurança e infra-estrutura.
3. Queda violenta nas ações da Petrobras, que continua a estar nas mãos de predadores ávidos de dinheiro.
4. Atentado no Charlie Hebdo.
5. Ataques do Estado Islâmico na Ásia Ocidental e do Boko Haram na África.
6. Ataques de forças russas no leste da Ucrânia.
7. Crimes não devidamente reprimidos pela polícia.
8. Ameaça iminente de desabastecimento em São Paulo, no Rio de Janeiro, em Minas, no Espírito Santo, enfim, em toda a região Sudeste. Parece a ampliação do Polígono das Secas, aquela região do sertão nordestino.
Não considero os acontecimentos que ainda estão por vir, como a alta da inflação, fruto da capacidade do governo petista em beneficiar seus filiados e prejudicar todo o resto da população.
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