Depois de cem dias de governo, João Dória Jr. tem motivos para comemorar, mas também para se preocupar.
Sua aprovação é bastante expressiva, com 43% de ótimo/bom e apenas 20% de ruim/péssimo, segundo o Datafolha, graças às medidas como o Corujão da saúde, que ainda necessita de ajustes para funcionar satisfatoriamente, melhorias na limpeza da cidade e uma definição de prioridades para os gastos. Nenhum outro prefeito desde a redemocratização conseguiu esse patamar de satisfeitos.
Por outro lado, as suas aparições como gari ou pintor parecem mais uma ação de marketing do que qualquer outra coisa. Muitos não aprovam as contas da prefeitura, com doações de empresas nada transparentes, segundo 45% dos entrevistados. Seu nível de aprovação é muito desigual, sendo bem pior entre os mais humildes, que ainda sofrem com problemas crônicos de infra-estrutura, segurança pública, educação, creches e saúde - um desafio para qualquer um que ocupe o Edifício Matarazzo.
Os paulistanos também rejeitam a ideia infeliz de colocar Doria para disputar a presidência da República em 2018. Ou seja, os tucanos vão precisar pensar muito para colocar alguém capaz de impor uma derrota aos adversários, sejam eles Lula, Marina ou Bolsonaro. Ficam divididos entre Alckmin, Serra e Aécio - e os três estão encrencados na Lava Jato.
Cem dias é muito pouco para um prefeito fazer alguma coisa, ainda mais numa cidade infestada de problemas como a metrópole paulista. Até lá, Dória pode fazer muito mais do que tem feito até agora.
Por outro lado, as suas aparições como gari ou pintor parecem mais uma ação de marketing do que qualquer outra coisa. Muitos não aprovam as contas da prefeitura, com doações de empresas nada transparentes, segundo 45% dos entrevistados. Seu nível de aprovação é muito desigual, sendo bem pior entre os mais humildes, que ainda sofrem com problemas crônicos de infra-estrutura, segurança pública, educação, creches e saúde - um desafio para qualquer um que ocupe o Edifício Matarazzo.
Os paulistanos também rejeitam a ideia infeliz de colocar Doria para disputar a presidência da República em 2018. Ou seja, os tucanos vão precisar pensar muito para colocar alguém capaz de impor uma derrota aos adversários, sejam eles Lula, Marina ou Bolsonaro. Ficam divididos entre Alckmin, Serra e Aécio - e os três estão encrencados na Lava Jato.
Cem dias é muito pouco para um prefeito fazer alguma coisa, ainda mais numa cidade infestada de problemas como a metrópole paulista. Até lá, Dória pode fazer muito mais do que tem feito até agora.
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