1. Donald Trump resolveu falar grosso de vez na política externa, após constatar as atrocidades cometidas pelo governo sírio contra civis, vítimas de um ataque químico. O governo americano ameaçou usar força militar contra o regime mesmo sem aval da ONU, repetindo costumes condenados pela opinião pública internacional. Por outro lado, até a Rússia, aliada do genocida Bassar al-Assad, reconheceu a atrocidade de seu colega que governa o destroçado país da Ásia Ocidental.
2. Deputados aprovaram uma lei anti-Uber e outros aplicativos, praticamente equiparando-os a taxis e obrigando-os a pagarem registro como se assim fossem. Ainda por cima, tiram a autonomia das cidades, inclusive São Paulo, que já tem serviços do Uber, do 99Taxi e do Cabify, mas ainda precisa ajustar a regulamentação desses serviços. O presidente Temer já adiantou que vai vetar a lei.
3. A Liga das Escolas de Samba analisou a queixa da Mocidade Independente de Padre Miguel, que se sentiu prejudicada por um dos jurados do quesito enredo por uma suposta falta de um dos destaques de chão; o erro custou 0,1 ponto à escola e deu a vitória à Portela. Por 7 votos a 1, com cinco abstenções, a Mocidade recebeu o ponto devido e a Portela terá que dividir o título e o prêmio. Se a regra fosse aplicada rigorosamente, a escola de Padre Miguel ficaria com o título sozinha, mas isso causaria uma crise séria no Carnaval carioca.
4. Alexandre de Moraes já mostra serviço no Judiciário e, além de mandar suspender busca e apreensão no gabinete da assessora da deputada Simone Morgado, do PMDB paraense; outra decisão, mais geral, é a proibição de greve para qualquer categoria policial, mas isso teve de ser submetido ao crivo dos demais ministros: sete votaram a favor (Celso de Mello não votou) e apenas três contra (Edson Fachin, Marco Aurélio Mello e Rosa Weber).
5. Continua a celeuma em torno do ator José Mayer, que confessou ter assediado uma figurinista da Globo, Susilien Tonani; movimentos feministas protestaram contra o ator, enquanto colegas o defenderam, inclusive Caio Blat, considerado "politicamente correto", mas desta vez detonado nas redes sociais por ter se solidarizado com o veterano galã, cuja fama de "pegador" foi tanto invejada quanto satirizada no passado. Desta vez, Mayer fez algo mais sério, e pode amargar a "geladeira" da emissora, no mínimo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário