Depois do ataque químico realizado no noroeste da Síria, a paciência de Donald Trump esgotou-se de vez. Sob o pretexto de dar uma resposta a uma atrocidade contra homens, mulheres e crianças inocentes, o presidente americano lançou um ataque com mísseis na região.
23 dos cerca de 50 mísseis acertaram alvos militares e levaram a Rússia a pedir a convocação do Conselho de Segurança, por estarem a atacar um "país soberano", aliado de Moscou. Outros mísseis caíram em áreas civis, segundo alegações do governo sírio, e teriam matado seis pessoas.
Isso ainda não significa o recrudescimento da guerra naquele país da Ásia Ocidental, mas indica que Bashar al-Assad já testou demais a paciência dos "falcões" norte-americanos, já acostumados a "passar por cima" das resoluções do Conselho de Segurança. De qualquer forma, as forças que lutam contra o tirano sírio já podem esperar por novas decisões de Vladimir Putin, o líder russo, que fará de tudo para defender o seu aliado de Damasco.
Governos europeus, a Turquia, a Arábia Saudita e outros países islâmicos moderados já expressaram apoio à ação ordenada por Trump. Além da Rússia, o Irã e a China condenaram o ataque, assim como muitos dos críticos do presidente americano.
Isso ainda não significa o recrudescimento da guerra naquele país da Ásia Ocidental, mas indica que Bashar al-Assad já testou demais a paciência dos "falcões" norte-americanos, já acostumados a "passar por cima" das resoluções do Conselho de Segurança. De qualquer forma, as forças que lutam contra o tirano sírio já podem esperar por novas decisões de Vladimir Putin, o líder russo, que fará de tudo para defender o seu aliado de Damasco.
Governos europeus, a Turquia, a Arábia Saudita e outros países islâmicos moderados já expressaram apoio à ação ordenada por Trump. Além da Rússia, o Irã e a China condenaram o ataque, assim como muitos dos críticos do presidente americano.
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