O começo de 2018 foi marcado pelo o perigo da febre amarela se tornar uma ameaça nacional, a novela tragicômica envolvendo a Cristiane Brasil (caso a ser abordado neste blog ainda hoje), a condenação em segunda instância do ex-presidente Lula, o dramático caso de uma mulher grávida baleada em Belford Roxo, os tiroteios no Rio de Janeiro e os atentados no Afeganistão que trucidaram centenas de pessoas.
Não se pode dizer que este ano teve o pior começo. Quase toda essa década começou com pelo menos alguma grande tragédia.
Em 2011, foram as chuvas torrenciais que devastaram a região serrana do Rio.
No ano seguinte, não houve grandes tragédias, apesar das tais "profecias maias" exploradas por arautos do apocalipse.
2013 começou também com acontecimentos desagradáveis, e houve o incêndio na boate Kiss em Santa Maria (Rio Grande do Sul) e toda aquela carnificina, com mais de 240 mortos.
2014, o ano do 8/7, começou tranquilo, sem grandes tragédias, apesar das obras para a famigerada "Copa da Vergonha". Elas estavam quase todas atrasadas, e embora ficassem "prontas" (e mal acabadas) a tempo, o evento foi um fiasco e arruinou a imagem do governo (Dilma) e da Seleção da CBF.
Se 2014 não houve tragédias notáveis em janeiro, 2015 teve um evento terrível, o massacre no Charlie Hebdo, de Paris, onde cartunistas foram assassinados por terroristas do tal "Estado Islâmico", o Daesh, agora a caminho de perder todo o seu território.
2016 foi o ano do impeachment da Dilma e das Olimpíadas no Rio, duas notícias impactantes que não podem ser consideradas um desastre, mas fora isso houve uma sucessão de desgraças que fizeram este ano ser bastante duro. Em janeiro daquele ano "só" houve os atentados em Jacarta e Istambul, além das investidas do Daesh, do Boko Haram e outros grupos terroristas. No Brasil, tudo mais "tranquilo", apesar das tensões políticas e da crise institucional.
O ano de 2017 começou muito pior, com massacres nas cadeias, o acidente de avião que matou o ministro do STF Teori Zavascki e a posse de Donald Trump. 2017 inteiro foi difícil.
E, depois do que aconteceu em janeiro, outros meses não prometem moleza para nós. Aguardemos.
2014, o ano do 8/7, começou tranquilo, sem grandes tragédias, apesar das obras para a famigerada "Copa da Vergonha". Elas estavam quase todas atrasadas, e embora ficassem "prontas" (e mal acabadas) a tempo, o evento foi um fiasco e arruinou a imagem do governo (Dilma) e da Seleção da CBF.
Se 2014 não houve tragédias notáveis em janeiro, 2015 teve um evento terrível, o massacre no Charlie Hebdo, de Paris, onde cartunistas foram assassinados por terroristas do tal "Estado Islâmico", o Daesh, agora a caminho de perder todo o seu território.
2016 foi o ano do impeachment da Dilma e das Olimpíadas no Rio, duas notícias impactantes que não podem ser consideradas um desastre, mas fora isso houve uma sucessão de desgraças que fizeram este ano ser bastante duro. Em janeiro daquele ano "só" houve os atentados em Jacarta e Istambul, além das investidas do Daesh, do Boko Haram e outros grupos terroristas. No Brasil, tudo mais "tranquilo", apesar das tensões políticas e da crise institucional.
O ano de 2017 começou muito pior, com massacres nas cadeias, o acidente de avião que matou o ministro do STF Teori Zavascki e a posse de Donald Trump. 2017 inteiro foi difícil.
E, depois do que aconteceu em janeiro, outros meses não prometem moleza para nós. Aguardemos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário