Em Las Vegas, começou a CES 2018, reunindo inovações do século XXI, como a tecnologia 5G para a telefonia, eletrodomésticos inteligentes baseados em IoT (Internet of Things), malas programáveis para irem sozinhas até seus donos e robôs. É certo que a apresentação de um deles, o CLOi, da LG, foi um fiasco, pois o robô se recusava a atender às ordens, mas tudo o mais aponta para um caminho irreversível, rumo ao futuro. Para ler mais, clique no site oficial do evento AQUI.
Por outro lado, no Brasil, mesmo no Estado de São Paulo, convivemos com uma doença típica do século XIX, a febre amarela silvestre. Novas mortes ocorreram por esta doença causada pelo mosquito Heamagogus, em Mairiporã, a poucos quilômetros da maior metrópole brasileira. Macacos também foram mortos pela doença, e os sobreviventes, por profunda ignorância, chegaram a ser perseguidos, como se eles fossem os responsáveis, e não os mosquitos. Devastar áreas silvestres piora o problema, pois os mosquitos passam a atacar O risco pode se tornar maior quando atingir áreas urbanas, e neste caso o vetor passa a ser o conhecido Aedes, transmissor da dengue, zika, chikungunya e outras ameaças à saúde humana. O Ministério de Saúde, em caráter emergencial, irá impor a vacinação fracionada, em doses menores, para maior rendimento dos estoques. A grande desvantagem é o período de imunização: as doses não fracionadas oferecem imunidade permanante, enquanto as fracionadas só protegem por oito anos.
Enquanto o mundo desenvolvido mostra o futuro, nosso país mostra características do atraso típico do passado.
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