1. Morreu aos 90 anos Carlos Menem, presidente da Argentina entre 1989 e 1999, e um dos seguidores do chamado "neoliberalismo" na economia, apesar de nunca ter negado o peronismo, tradicionalmente estatista e populista. Menem tinha vários problemas de saúde, como insuficiência cardíaca e infecção urinária.
Carlos Menem (1930-2021), quando era candidato à Presidência em 1989; ele usava excêntricas suíças até assumir o poder (AFP) |
2. Por falar em populismo, o presidente Jair Bolsonaro foi cumprimentar populares em Santa Catarina - sem máscara, como de praxe - e criticou o Facebook. Apesar de se dizer um democrata e defender a liberdade, ele disse que o "certo seria titar alguns jornais de circulação": Globo, Folha, Estadão... por serem "fábrica de fake news".
3. As redes sociais agora são vistas como ameaça para Bolsonaro, cujas contas ainda estão ativas, ao contrário de Donald Trump, que conseguiu se livrar do impeachment no Senado e pode voltar a concorrer à Presidência em 2024.
4. A absolvição do ex-presidente americano era esperada, ao contrário do terremoto na região de Fukushima, a mesma daquela catástrofe de 2011; apesar dos 7,1 graus Richter, não houve registro de mortes, mas a energia foi interrompida e houve milhões em prejuízos.
5. Outro terremoto foi no meio esportivo, com o bloqueio de R$ 24 milhões nos repasses ao Comitê Olímpico Brasileiro, acusado de não resolver os problemas no Pan de 2007, no Rio de Janeiro, suspeito de ser uma usina de lavagem de dinheiro, como as Olimpíadas de 2016.
6. Aliás, as Olimpíadas de Tóquio estão ganhando mais rejeição com as declarações machistas do ex-presidente do Comite Olímpico local, Yoshiro Mori; por causa das supostas acusações contra as mulheres "por falarem demais", Mori renunciou.
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