Steve Jobs e uma de suas criações, o iPhone 4.
Steve Jobs foi um dos grandes revolucionários da tecnologia digital nos séculos XX e XXI. Sua morte vai refletir ainda por muito tempo, e todas as palavras são poucas para definir o gênio.
Como todas as mentes brilhantes, Jobs tinha muitas idéias e uma personalidade complexa. Muitos o respeitavam, outros o temiam, por sua natureza perfeccionista e temperamento difícil. Mas até os adversários mais implacáveis deles reconheciam seu valor.
Sem Jobs e idéias como o Macintosh, o iOS, o iPhone e o iPad, a tecnologia e o mercado de computadores e celulares estaria provavelmente estagnada. Não haveria tablets, essas pranchetas eletrônicas que viraram mania no mundo. Nem smartphones.
A Apple nunca mais será a mesma sem ele. O iPhone 4S, última criação da empresa co-fundada por Jobs, e primeiro produto a ser lançado após o seu afastamento, já não era tão revolucionário como os outros produtos.
É mais um acontecimento de impacto neste ano de 2011. Elizabeth Taylor e Amy Winehouse se foram. O criminoso saudita Osama bin Laden, também. Será que neste ano alguém mais morrerá para virar assunto por mais alguns anos?
P.S.: Jobs morreu de câncer no pâncreas, a mesma doença que vitimou o canadense Dr. Ralph Steinman, um pesquisador que estudou o sistema imunológico para resolver problemas de saúde como os deles. Steinman morreu três dias antes de seu nome ser anunciado como ganhador do Nobel, porém em reconhecimento à sua luta, sua família receberá o prêmio, junto com outros dois pesquisadores.
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