No fim da manhã e início da tarde, o clima estava terrivelmente seco. Quem estava nas ruas e entrava em locais com ar-condicionado saía do inferno para entrar no paraíso.
Para piorar, mais para o final da tarde (4 h), a chuva castigou, com direito a ventos e raios. Árvores tombaram, o trânsito virou um martírio, algumas ruas viraram rios.
A fúria do tempo parecia um castigo dos céus para o paulistano, com esse radicalismo. Seca demais, e depois excesso de chuvas. É preciso ter um sistema imunológico em dia para não ficar doente.
Se o tempo de São Paulo fosse representado por uma pessoa, seria caso de manicômio judiciário.
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