Um casal de moradores de rua que sobrevivia vendendo o papelão que achava nas ruas foi recompensado devidamente por ter devolvido o dinheiro que acharam.
Rejaniel de Jesus Silva Santos, ex-morador de rua, vai mudar de vida após devolver o dinheiro roubado do restaurante Hokkai Sushi; um dos sócios é o jovem Daniel Uemura (fonte: UOL)
Esse dinheiro foi roubado do Hokkai Sushi, um restaurante japonês no Tatuapé, zona leste. Os ladrões esconderam o dinheiro, que foi achado pelo casal. Assim que levaram os R$ 20 mil roubados à polícia, passaram a ser ameaçados pelos criminosos. Porém, os donos do restaurante souberam e instalaram os moradores de rua em um hotel, a fim de protegê-los de algum ataque.
Por fim, o casal teve a opção de fazer um curso de qualificação para trabalharem no Hokkai Sushi ou uma viagem de volta para o Maranhão, de onde eles vieram. De qualquer forma, não precisarão mais recolher papelão e ganharem a mísera soma de R$ 150 mensais.
É bom saber que esta história é real e aconteceu aqui no Brasil. Não é enredo de filme ou novela. Que isso sirva de exemplo para todos nós.
P.S.: esta semana teve outra boa notícia: Pedro Leonardo, filho do cantor Leonardo, recebeu alta após três meses internado devido ao gravíssimo acidente de carro, chegando a ficar entre a vida e a morte; contrariando os prognósticos, ele saiu do hospital com poucas sequelas; é um misto da competência médica com a vontade de viver do paciente, mas isso infelizmente não se repete na maioria das histórias envolvendo acidentes no Brasil, onde as vítimas precisam enfrentar filas e mau atendimento nos hospitais.
P.S.: esta semana teve outra boa notícia: Pedro Leonardo, filho do cantor Leonardo, recebeu alta após três meses internado devido ao gravíssimo acidente de carro, chegando a ficar entre a vida e a morte; contrariando os prognósticos, ele saiu do hospital com poucas sequelas; é um misto da competência médica com a vontade de viver do paciente, mas isso infelizmente não se repete na maioria das histórias envolvendo acidentes no Brasil, onde as vítimas precisam enfrentar filas e mau atendimento nos hospitais.
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