Como já não fosse pouco a repercussão dos médicos estrangeiros, principalmente os cubanos, trabalhando no Brasil naquele programa "Mais Médicos", ainda houve um atrito diplomático com um dos vizinhos mais problemáticos e fiéis à doutrina chavista-castrista: a Bolívia.
Evo Morales, o presidente da Bolívia, acusa um opositor, senador Roger Pinto Molina, de corrupção, asilado no Brasil desde o ano passado. Descobriu-se que Eduardo Sabóia, um dos membros do corpo diplomático, ajudou Molina a fugir, para não cumprir pena. Em vários países da América Latina, a Justiça é pressionada a ser dura com os opositores, mas complacente com os situacionistas acusados dos mesmos crimes.
Como resultado disso, o ministro Antônio Patriota, cuja relação com a presidentA Dilma nunca foi das melhores, foi obrigado a pedir demissão. Ele também foi um dos artífices do programa "Mais Médicos".
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