O PIB do Brasil encolheu no segundo trimestre de 2014, em relação ao mesmo período do ano passado: foram 0,6% a menos.
Segundo o Ministério da Fazenda, a queda pode ser explicada pelo cenário externo desfavorável (mostrando o quando o país ainda é dependente dos humores vindos do exterior), pelas chuvas irregulares no país (responsáveis pela quebra de produção agrícola) e pelos efeitos da Copa do Mundo (que afetou significativamente o comércio).
Somada à inflação alta (só agora sob certo controle, diga-se), o país está em perigo. Novo cenário de "estagflação" (inflação com recessão), como o ocorrido no governo Collor (1990 a 1992), somado a outro problema crônico (a violência) gera um impacto significativamente ruim para a população, comparável aos efeitos de uma guerra.
Somada à inflação alta (só agora sob certo controle, diga-se), o país está em perigo. Novo cenário de "estagflação" (inflação com recessão), como o ocorrido no governo Collor (1990 a 1992), somado a outro problema crônico (a violência) gera um impacto significativamente ruim para a população, comparável aos efeitos de uma guerra.
Para muitos analistas, o governo poderia ter evitado esse cenário, por meio da adoção de uma política tributária mais benéfica à produção agropecuária e industrial, e menos baseada no aumento de consumo. O dinheiro gasto no aparelhamento do Estado e na corrupção da política atual está fazendo falta, para melhoria da infra-estrutura (modernização dos portos, ferrovias, rodovias, logística) e da educação pública, pois cidadãos instruídos são mais produtivos, capazes de formular e executar ideias, possuem muito mais recursos ("estofo") para empreender e exercer liderança. Mais gente qualificada para trabalhar e para exercer a cidadania, minimizando os estragos que os governos fazem.
Nosso país precisa crescer. É imperativo, sob pena de tornarem inúteis os esforços pela erradicação da miséria adotados nos governos FHC, Lula e Dilma.
Em outubro, o país precisa dar uma resposta contra os (ir)responsáveis por este resultado na economia.
Em outubro, o país precisa dar uma resposta contra os (ir)responsáveis por este resultado na economia.
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