quinta-feira, 20 de novembro de 2014

As notícias desta semana

Em meio às denúncias gravíssimas que envolvem Petrobras e empreiteiras, Dilma Rousseff está mais preocupada, no momento, em achar um nome para o Ministério da Fazenda. Luís Carlos Trabuco, presidente do Bradesco, já recusou o convite, que será feito a Nelson Barbosa, ex-executivo do Ministério da Fazenda. O governo quer um nome experiente da área técnica, para acalmar o mercado, que até agora responde com apreensão e instabilidade nas Bolsas e no dólar. 

Por falar nisso, o governo sentiu a morte de Márcio Thomaz Bastos, ex-ministro da Justiça no governo Lula, um grande jurista que acabou se desgastando no episódio do Mensalão, principalmente após sua gestão no ministério. Ele defendia penas menores para os acusados pelo esquema de corrupção e ajudou a blindar o ex-presidente. Já o mercado lamentou a morte de Samuel Klein, o dono das Casas Bahia, uma das maiores redes de lojas do Brasil. 

Terça-feira houve o último amistoso da Seleção Brasileira, com mais uma vitória, por 2 a 1 sobre a limitada Áustria, em Viena, gols de David Luiz e do meia Roberto Firmino. Este último mostrou ter futuro na Seleção, ao contrário do desgastado (mas ainda grande zagueiro) Thiago Silva, que ameaçou causar outra crise no grupo de Dunga ao reclamar da perda da braçadeira de capitão, uma atitude pouco adequada a um esportista tarimbado, mas digna de um "chorão" que contribuiu para a má imagem da Seleção na Copa. Mais festejada do que o novo êxito dos canarinhos foi a reinauguração do Allianz Parque, o novo Parque Antártica, modernizado e elogiado até pelos rivais, inclusive corintianos. No entanto, o Palmeiras protagonizou um vexame inesquecível, ao perder de 2 a 0 para o Sport de Recife na nova "casa", e ainda por cima um dos gols, o primeiro, era de Ananias, ex-palmeirense. 

Na Fórmula 1, Fernando Alonso anuncia que vai deixar a Ferrari. Sebastian Vettel, seu "desafeto", vai ocupar a vaga. A troca pode significar uma esperança para a escuderia italiana, embora Alonso sempre seja lembrado pelo arrojo nas pistas. Porém, o espanhol está quase em fim de carreira e vai embora frustrado pelos resultados pouco animadores no ano, e Vettel, mais jovem, quer seguir os passos de Michael Schumacher, cujo estado de saúde ainda é um mistério, quase um ano após o acidente de esqui que quase o matou. 

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