Na terça feira a Comissão Mista de Orçamento deverá votar a alteração da Lei de Diretrizes Orçamentárias, ou LDO, para desobrigar o governo a cumprir a meta fiscal do ano: fechar com superávit de R$ 116 bilhões, quando está havendo é um déficit de R$ 15 bilhões.
Por outro lado, o governo espera acalmar o mercado com o anúncio do novo ministro da Fazenda. Falou-se no nome de Joaquim Levy, ex-executivo do Bradesco, mas nada foi anunciado oficialmente. Outro nome provável é Alexandre Tombini. Nelson Barbosa pode assumir o Ministério do Planejamento.
Na economia, há um procedimento bipolar de agir a favor do mercado e, ao mesmo tempo, adotar uma medida totalmente política e isenta de critérios técnicos, como a alteração da LDO. Estão querendo agradar capitalistas e "bolivarianos".
Enquanto isso, a economia brasileira vai continuar a sua trajetória de não-crescimento, sem garantias de haver, pelo menos, o controle da inflação, que praticamente já está acima do teto da meta (6,5%).
Enquanto isso, a economia brasileira vai continuar a sua trajetória de não-crescimento, sem garantias de haver, pelo menos, o controle da inflação, que praticamente já está acima do teto da meta (6,5%).
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