Corrupção no âmago do poder e Lava Jato para combatê-la. Renan Calheiros firme no Senado e Eduardo Cunha preso. Tristeza com os mortos na Chapecoense e alegria com as Olimpíadas no Rio. Desastres naturais. Paralimpíadas. Genocídio na Síria. Bob Dylan virou Nobel da Literatura. Lula cinco vezes réu. Impeachment da Dilma. Queda violenta no PIB. Inflação controlada no final do ano. Donald Trump presidente americano. Não teve zika nas Olimpíadas (mas teve no começo do ano). Brexit. Sérgio Moro. Crise dos refugiados. Manifestações pelo Brasil contra a bandalheira. Terrorismo. Superlua. Onda de palhaços macabros. Acordo de paz entre o governo colombinao e as Farc. Erdogan. Putin. Bashar al-Assad. Netanyahu. Nicolás Maduro. Rodrigo Duterte das Filipinas. Panama Papers. Governo Temer. Adeus a David Bowie, Muhammad Ali, Carlos Alberto Torres, Elke Maravilha, Johan Cruyff, Pierre Boulez, Ivo Pitanguy, Leonard Cohen, Umberto Eco, Prince, Dario Fo, D. Paulo Evaristo Arns, Shimon Peres, Ferreira Gullar, Naná Vasconcelos, Ettore Scola, Thereza Rachel, Domingos Montagner, Gene Wilder, Alan Rickman, Guilherme Karan, Shaolin, Orival Pessini, Bud Spencer, Sílvio Navas, John Glenn, Zsa Zsa Gabor, George Michael. E também a João Havelange e Fidel Castro. Ufa...
2016 foi um ano DAQUELES 😬😖😱. E 2017? Consultamos um especialista:
(do autor) |
N. do A.: Para tornar 2016 ainda mais marcante, a Carrie Fisher, eterna princesa Léia, acabou de morrer!
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