... de forma já não tão surpreendente para um ano inesquecível (no pior sentido).
1. O mundo está marcado por atos agressivos como a retaliação de Israel contra os países que votaram pela proibição de novos assentamentos na Cisjordânia; foram chamados de volta os embaixadores de 14 países, entre os quais Estados Unidos (que se abstiveram, mas foram vistos como cúmplices devido às rusgas entre Obama e Netanyahu), Reino Unido, China, Egito, Rússia, Ucrânia e outros; o fato dessa atitude acontecer bem no dia de Natal mostra que os israelenses estão transtornados de raiva. A resolução em si não tem caráter punitivo e, por si só, não representa nada, mas pode servir de base para queixas da Autoridade Palestina à ONU.
2. Os sinais da economia brasileira estão bem ambíguos com a alta na Bovespa (1,18%) devido à valorização da Petrobras, e ao mesmo tempo o balanço do Natal deste ano foi bem preocupante: 4% a menos no faturamento em relação a 2015, outro ano que já havia experimentado uma queda expressiva (em relação a 2014): é o pior resultado desde 2003.
3. Morreu George Michael, um dos ícones pop dos anos 80 e 90. O astro inglês emplacou sucessos como Freedom! '90, Faith e Last Christmas (este com o duo Wham!, na juventude). Tornou-se ícone dos gays após assumir a homossexualidade, depois de ser flagrado tentando manter relações num banheiro público em Beverly Hills, nos Estados Unidos, em 1998, e também tinha problemas com drogas, como maconha e crack. A morte o levou com apenas 53 anos, em pleno dia de Natal.
4. E ainda tem o acidente com o avião russo no Mar Negro, o terremoto no Chile (ao menos não matou ninguém) e outras notícias para "animar" a galera.
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