... Trump está disposto a cumprir a sua maior e mais impactante promessa: construir o muro para separar seu país do México.
O presidente americano assinou o decreto e ainda referendou o que ele próprio disse, durante a campanha. Os mexicanos irão pagar, "de uma maneira ou de outra".
Pelo outro lado da peleja, isto é, da fronteira, o governo mexicano de Enrique Peña Nieto está chamando a atenção pela tibieza. Até agora, nenhuma resposta à medida, que será levada em prática e não terá prazo para terminar.
O muro está orçado em fabulosos US$ 8 bilhões, ou seja, não será um cercadinho com arame farpado. Por meio dele, Trump espera barrar o tráfico de drogas e a imigração ilegal, conduzida pelos "coiotes". Um efeito imediato dessa medida é deixar Trump cada vez mais colocado, pelos detratores, na turma de Mussolini, Hitler, Stalin, Mao, Idi Amin Dada, Calígula e Átila o Huno. Ou Rodrigo Duterte, Islam Karimov, Robert Mugabe, Tayyip Erdogan, Nicolas Maduro e Kim Jong-un. Ou, de forma menos injusta, como o Trump de Os Simpsons.
No dia anterior, ele já havia cumprido mais uma promessa de campanha: barrar a entrada de cidadãos de seis países muçulmanos por pelo menos um mês - Sudão, Irã, Iraque, Líbia, Somália e Iêmen - e qualquer um que tentar entrar por via clandestina, mesmo alegando ser refugiado, por três meses ou mais. A não inclusão da Síria entre os países vetados indica que a lista pode aumentar.
Pelo menos não acusarão Trump de não cumprir suas promessas. Ele as cumpre num ritmo espantoso, incompatível com o modus operandi dos governantes anteriores, de seus colegas europeus, asiáticos ou mesmo de Vladimir Putin. Seria impossível para qualquer governante brasileiro, até mesmo para figuras históricas como Juscelino.
No dia anterior, ele já havia cumprido mais uma promessa de campanha: barrar a entrada de cidadãos de seis países muçulmanos por pelo menos um mês - Sudão, Irã, Iraque, Líbia, Somália e Iêmen - e qualquer um que tentar entrar por via clandestina, mesmo alegando ser refugiado, por três meses ou mais. A não inclusão da Síria entre os países vetados indica que a lista pode aumentar.
Pelo menos não acusarão Trump de não cumprir suas promessas. Ele as cumpre num ritmo espantoso, incompatível com o modus operandi dos governantes anteriores, de seus colegas europeus, asiáticos ou mesmo de Vladimir Putin. Seria impossível para qualquer governante brasileiro, até mesmo para figuras históricas como Juscelino.
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