quarta-feira, 28 de junho de 2017

Da série "Copa das Confederações na Rússia", parte 3

Num dia onde os brasileiros estão mais interessados na política do que no futebol, Portugal viu o sonho de ganhar uma Copa das Confederações naufragar, mesmo tendo na sua seleção o (considerado) melhor jogador do mundo, Cristiano Ronaldo. O astro do Real Madrid (ainda, pois há rumores de transferência para o Paris Saint-Germain) não conseguiu brilhar frente ao adversário, o Chile, nas terras tártaras, mais precisamente na cidade de Kazan. 

No tempo normal e na prorrogação, nada de gols, mas isso não significa um jogo aborrecido: foram muitas chances e um equilíbrio bastante notável, com os sul-americanos tentando assegurar a posse de bola e os europeus aproveitando os contra-ataques. Nas prorrogações, normalmente os times de CR7 (Seleção Portuguesa e Real) conseguem produzir resultados, mas não foi o caso. O jogo acabou nos pênaltis. 

Cláudio Bravo, o goleiro do Chile e do Manchester City, conseguiu pegar todas as três cobranças: Quaresma, Moutinho e Nani não converteram, ao contrário de Vidal, Aranguiz e Sánchez. Este último definiu a ida de sua equipe para as finais da competição. 

Cláudio Bravo foi o nome do jogo, e não Cristiano Ronaldo (Kyrill Kudryavtsev/AFP)

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