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Ontem, começou o Enem, o exame feito pelos estudantes do ensino médio para avaliar suas escolas e também para conseguir uma vaga em uma universidade, substituindo ou complementando o vestibular.
Houve um complicador para quem fez a prova: o horário de verão passou a vigorar no mesmo dia. É um fator psicológico negativo, principalmente para quem não "se liga" nos horários. Neste caso, houve atrasos e o tragicômico evento de encontrar os portões fechados.
Apesar disso, houve a menor taxa de abstenção desde 2009, com 24,9%. Também não houve casos conhecidos de fraudes, como ocorreu naquela época, quando o ministro da Educação era o candidato derrotado à Presidência, Fernando Haddad.
Ontem, foram as provas de Ciências Humanas (Geografia, História, Filosofia e Sociologia), Línguas (Português, Inglês ou Espanhol) e Artes. A parte mais temida foi a redação, com o tema "Manipulação do comportamento do usuário pelo controle de dados na internet". Parece uma "estocada" no presidente eleito Jair Bolsonaro, visto como beneficiário das redes sociais e das fake news. Um tema desses dificilmente seria colocado em questão em 2019.
Semana que vem, será Matemática e as Ciências da Natureza (Biologia, Física, Química).
N. do A.: O horário de verão seria adiado para o dia 18, mas o governo voltou atrás. Ele se estenderá até 16 de novembro de 2019.
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