terça-feira, 6 de novembro de 2018

Orgulho e vergonha nacional de outubro

Desta vez, este blog será conciso e irá se concentrar nos vencedores dos selos "Orgulho Nacional" e "Vergonha Nacional".

O vencedor do "Orgulho" já foi comentado aqui, mas não o vencedor do outro selo, escolhido quase de última hora porque havia um candidato certo.

Como sempre, primeiro os agraciados pelo "bom" selo. Como foi difícil conseguir fotos apenas dos brasileiros vencedores do Lara (Latin America Reseach Awards) no mês passado, foram escolhidos pesquisadores isolados, mas os outros também são considerados "Orgulho Nacional".

Wagner Meira Jr. e Manoel Horta foram 2 dos 17 brasileiros que ganharam o LARA 2018, organizado pelo Google; todos os agraciados são "Orgulho Nacional" (baseado em foto de Isabela Moreira)


Depois, a "Vergonha Nacional". Era para ser Eduardo Bolsonaro, autor da frase insinuando que um cabo e um soldado seriam capazes de fechar o STF. No entanto, um assassino apareceu em cadeia nacional e roubou o selo do boquirroto filho do presidente eleito: é Edson Brittes, responsável pela morte violentíssima do jogador Daniel, do São Bento, emprestado pelo São Paulo.

Este selo era para ser do Eduardo Bolsonaro e sua frase anti-republicana, mas... (adaptado do G1)


N. do A.: Por falar em Eduardo Bolsonaro, seu pai, o presidente eleito, fez um breve discurso defendendo a obediência à Constituição, durante cerimônia solene no Congresso em homenagem aos 30 anos da Carta. É algo louvável, e será ainda mais se ele fazer jus às palavras e governar obedecendo ao império da lei. 

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