2018 é um ano que custa a terminar. Parece uma sequência de notícias impactantes e atos cujos efeitos vão durar pelos próximos anos.
Infelizmente, a maioria dos acontecimentos cobertos pela mídia é de tragédias, como a do massacre na Catedral de Campinas. Outros assuntos dividem opiniões, como a decisão do ministro Luís Fux de mandar prender o terrorista Cesare Battisti, condenado por realizar atentados na Itália como membro dos Proletários Armados pelo Comunismo, e as rusgas do presidente eleito com os direitos trabalhistas e o Acordo de Paris que trata de intenções para diminuir as emissões de poluentes.
E ainda temos a MP assinada pelo ainda presidente Michel Temer que abre totalmente o mercado de voos domésticos e o capital das empresas aéreas aos estrangeiros. Essas empresas estão muito sujeitas a crises financeiras, como mostra o caso recente da Avianca, empresa panamenha que opera em boa parte da América Latina.
Sem falar na revogação do contrato para a construção da Linha Laranja, cujas obras estão paralisadas há dois anos, o caso da prisão da filha do presidente da poderosa empresa de telefonia celular Huawei, a prisão do prefeito de Mauá pela Polícia Federal, o escândalo provocado pela suposta "tara" do médium João de Deus, o plano para tentar matar o deputado carioca Marcelo Freixo (PSOL), os protestos dos "coletes amarelos" em Paris, a tragédia envolvendo um trem de alta velocidade em Ancara, na Turquia, etc., etc.
Em maior ou menor grau, tudo isso vai gerar sequelas para 2019, 2020, 2021, 2022...
N. do A.: 2018 tornou-se um ano glorioso para o Atlético Paranaense, campeão da Copa Sul-Americana após um jogo extremamente sofrido contra o Junior Barranquilla; o time colombiano acabou condenado pelas más cobranças de pênalti, de Jarlan Barrera no tempo normal e de Téo Gutierrez, ex-destaque da Seleção Colombiana, na disputa final (após uma enervante prorrogação) que acabou castigando o time visitante, para euforia da torcida na Arena da Baixada. E em 2019, o time estreará no Campeonato Paranaense, no Brasileirão e na Libertadores com emblema novo.
N. do A.: 2018 tornou-se um ano glorioso para o Atlético Paranaense, campeão da Copa Sul-Americana após um jogo extremamente sofrido contra o Junior Barranquilla; o time colombiano acabou condenado pelas más cobranças de pênalti, de Jarlan Barrera no tempo normal e de Téo Gutierrez, ex-destaque da Seleção Colombiana, na disputa final (após uma enervante prorrogação) que acabou castigando o time visitante, para euforia da torcida na Arena da Baixada. E em 2019, o time estreará no Campeonato Paranaense, no Brasileirão e na Libertadores com emblema novo.
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