Hoje o presidente Jair Bolsonaro se prepara para ir ao Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, com o desafio de mostrar um Brasil com todo o seu potencial de crescimento e capaz de realizar as reformas econômicas.
As expectativas em torno disso são consideráveis, pois o presidente quer mostrar aos investidores as vantagens de aplicar seu dinheiro no Brasil, principalmente no setor do agronegócio, e reafirmar sua imagem de alguém comprometido não só com a reforma da Previdência, mas também com a normalidade institucional.
De acordo com as palavras do presidente em exercício, Hamílton Mourão:
"O discurso do presidente vai ser em cima das reformas da área econômica, reforma da Previdência. E também mostrar que ele não é Átila, o huno. É mais um brasileiro, que nem nós."
E, conforme os dias passam, Bolsonaro se revela cada vez mais diferente do autocrático rei dos hunos, pois até agora a democracia está intacta, apesar da oposição mais aguerrida, principalmente aquele ligada aos petistas, ainda querer mostrar o contrário. Espera-se que isso continue ao longo do mandato.
N. do A.: O deputado Flávio Bolsonaro, filho do "homem", está cada vez mais enrolado, apesar dos esforços dele em explicar as suas movimentações financeiras, na venda de imóveis e em sua participação em uma franquia de chocolates Kopenhagen. As entrevistas feitas por Britto Jr. na Record e por Bóris Casoy na Rede TV! ainda foram objeto de vários questionamentos, pois foram acusadas de falta de maior empenho para fazer o deputado expor os fatos (veja AQUI e AQUI). A equipe do governo tenta impedir que o caso gere uma crise institucional, e Mourão já declarou que o problema é de Flávio Bolsonaro, e não do pai dele.
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