Após uma eleição onde se fez muitas perguntas e nenhuma resposta convincente, o governo do presidente venezuelano Nicolas Maduro tem sua legalidade questionada.
Os opositores perderam o medo de protestar abertamente, e apoiam o presidente da Assembléia Legislativa, Juan Guaidó, que se autoproclamou governante interino da Venezuela. O Legislativo concentra a oposição, enquanto o Judiciário está loteado de maduristas.
Por enquanto, Maduro, que só não "caiu de podre" porque é sustentado por militares, muitos deles vistos como envolvidos no narcotráfico, crime organizado e ataques contra países vizinhos, não tomou medidas diretas contra Guaidó e anunciou o rompimento diplomático contra os Estados Unidos, o primeiro país e apoiar o líder do Legislativo. Brasil, Argentina, Canadá, Peru, Colômbia e outros países seguem Trump e também veem Maduro como usurpador.
Por enquanto não é possível vislumbrar nada de bom no futuro próximo na Venezuela, uma nação parasitada por um governo relapso e depravado, disposto a destruir seu povo com o pretexto de protegê-lo contra os inimigos do "bolivarianismo". Recrudescimento do regime, interferência americana - fazendo de Trump mais um "xerife do mundo" como alguns de seus antecessores - ou guerra civil.
Por enquanto não é possível vislumbrar nada de bom no futuro próximo na Venezuela, uma nação parasitada por um governo relapso e depravado, disposto a destruir seu povo com o pretexto de protegê-lo contra os inimigos do "bolivarianismo". Recrudescimento do regime, interferência americana - fazendo de Trump mais um "xerife do mundo" como alguns de seus antecessores - ou guerra civil.
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