Autoridades francesas acusaram o presidente do Comitê Olímpico Japonês, Tsunekasu Takeda, de ter comprado votos de delegações africanas para favorecer Tóquio como sede das Olimpíadas de 2020.
Takeda é investigado juntamente com o senegalês Papa Massata Diack, filho do ex-presidente da IAAF, a Associação das Federações Internacionais de Atletismo, Lamine Diack, por sua ligação com uma empresa que pagou cerca de 1,8 milhões de euros em propina.
Tóquio foi escolhida em 2013, superando Madrid e Istambul.
O episódio mancha ainda mais a já desfigurada imagem do COI, após o caso de Carlos Arthur Nuzman, ex-presidente do COB, acusado de procedimentos semelhantes para conseguir a vitória do Rio de Janeiro como sede das Olimpíadas de 2016.
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