Apesar da concorrência dos smartphones, verdadeiros computadores de bolso com Android ou iOS capazes de fazer muito mais do que simplesmente telefonar e usar as redes sociais, os notebooks ainda são muito requisitados.
Não possuem nem de longe a mesma mobilidade, ainda utilizam peças consideradas defasadas, como HDs eletromecânicos, pesados e com baixa velocidade, e sua aptidão para jogos é limitada, mas esses aparelhos "enormes" ainda mostram ter vantagens.
Muitos não gostam dos teclados virtuais dos smartphones, limitados pelo tamanho relativamente reduzido desses aparelhos. Além disso, programas como editores de vídeos e ferramentas que usam CAD foram feitos para o Windows, pois dependem de detalhes visuais difíceis de enxergar numa tela de celular (até existem programas de AutoCAD para Android, mas bem poucas pessoas usariam seu fone para elaborar seus projetos de engenharia ou desenho industrial com eles).
Recentemente, a Intel e a AMD lançaram seus novos processadores exclusivamente para o mercado de computadores, para provar que a tecnologia continua avançando nesse mercado. A primeira lançou os novos sistemas de nona geração, sendo o mais poderoso o i9 9900K, destinado ao nicho dos computadores de mesa usados para jogos (único setor onde os velhos desktops ainda prosperam), enquanto a AMD lançou os Ryzen e Athlon com arquitetura de 12 nm. Os processadores Intel estacionaram nos 14 nm, e quanto menor esse número, correspondente à largura do canal dos transistores, mais avançada é a arquitetura, embora compense isso em outros aspectos, como número de núcleos, threads e técnicas para dissipar o calor gerado pelos chips em atividade.
Ainda não se pode dizer que é o fim da linha para os notebooks. Eles ainda serão muito requisitados, pelo menos até o lançamento dos chamados "computadores quânticos", em uma data ainda incerta.
N. do A.: Enquanto a tecnologia avança, os velhos hábitos humanos teimam em não evoluir. A homofobia e a selvageria no fuzilamento de um músico por militares foram discutidas hoje. No caso deste último, o STM mandou soltar os soldados que dispararam 257 tiros no carro do músico Evandro Rosa dos Santos, e eles responderão em liberdade pelos crimes, até o julgamento. Já o STF decidiu criminalizar a homofobia, mas a votação ainda não terminou: ainda faltam os votos de Carmen Lúcia, Marco Aurélio, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e o presidente do Supremo, Dias Toffoli. Todos os demais foram a favor da criminalização, enquanto o Congresso, o Poder que deveria analisar a questão, não vota projetos para assegurar os direitos dos gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros.
Recentemente, a Intel e a AMD lançaram seus novos processadores exclusivamente para o mercado de computadores, para provar que a tecnologia continua avançando nesse mercado. A primeira lançou os novos sistemas de nona geração, sendo o mais poderoso o i9 9900K, destinado ao nicho dos computadores de mesa usados para jogos (único setor onde os velhos desktops ainda prosperam), enquanto a AMD lançou os Ryzen e Athlon com arquitetura de 12 nm. Os processadores Intel estacionaram nos 14 nm, e quanto menor esse número, correspondente à largura do canal dos transistores, mais avançada é a arquitetura, embora compense isso em outros aspectos, como número de núcleos, threads e técnicas para dissipar o calor gerado pelos chips em atividade.
Ainda não se pode dizer que é o fim da linha para os notebooks. Eles ainda serão muito requisitados, pelo menos até o lançamento dos chamados "computadores quânticos", em uma data ainda incerta.
N. do A.: Enquanto a tecnologia avança, os velhos hábitos humanos teimam em não evoluir. A homofobia e a selvageria no fuzilamento de um músico por militares foram discutidas hoje. No caso deste último, o STM mandou soltar os soldados que dispararam 257 tiros no carro do músico Evandro Rosa dos Santos, e eles responderão em liberdade pelos crimes, até o julgamento. Já o STF decidiu criminalizar a homofobia, mas a votação ainda não terminou: ainda faltam os votos de Carmen Lúcia, Marco Aurélio, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e o presidente do Supremo, Dias Toffoli. Todos os demais foram a favor da criminalização, enquanto o Congresso, o Poder que deveria analisar a questão, não vota projetos para assegurar os direitos dos gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros.
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