É raro alguém não ouvir falar de um "Funko Pop!", ou melhor, aqueles bonecos cabeçudos (bobbleheads) produzidos pela empresa americana Funko, feitos em vinil.
Fundada em 1998 por Mike e Claudia Becker, a empresa passou a ganhar notoriedade após a venda em 2005, e seu CEO é Brian Manotti. Em 2012, os bobbleheads renderam US$ 20 milhões apenas em propaganda.
Esses bonecos foram inspirados, de certa forma, nas figuras chibi japonesas, subproduto da valorização da estética kawaii (fofo). Sua estrutura é basicamente igual, com cabeças enormes, olhos pretos e grandes, narizes e bocas pequenos. Apenas a roupa, os cabelos e a cor da pele variam.
A maior parte vem da cultura pop, mas existem algumas personalidades reais.
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Shang-Chi, protagonista do filme homônimo da Marvel |
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Feitceira Escarlate, também do Universo Marvel, personagem do cultuado WandaVision |
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Neo, do filme Matrix; o quarto filme da saga, Ressurrections, será lançado em dezembro |
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Alguns bonecos não seguem o formato padrão, principalmente quando não são humanos, como o Tubarão Rei do filme Esquadrão Suicida, da DC
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Sílvio Santos, caso de celebridade real |
Existem também falsos "Funko Pop", geralmente para satirizar figuras como Lula (mostrado como um presidiário), Luciano Hang (mostrado como o "Véio da Havan") e o presidente Jair Bolsonaro.
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