Em maio de 1931, foi realizada, no Rio de Janeiro (então capital do Brasil), a primeira missa em memória de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, proclamada padroeira do Brasil no ano anterior pelo então papa Pio XI.
Uma das reproduções da Virgem Maria encontrada por pescadores próximo à então vila de Guaratinguetá no século XVIII (Divulgação) |
O Cristo Redentor no Rio de Janeiro (Divulgação) |
A imagem encontrada por pescadores do rio Paraíba do Sul em outubro de 1717 (segundo historiadores, seria no dia 17 e não no dia 12), foi assim consagrada, para mais tarde, em 1953, ter um dia fixo para a sua comemoração. O dia 12 foi escolhido por coincidir com outras datas importantes, como a descoberta da América (1492) e a inauguração do Cristo Redentor.
Por sinal, hoje é o dia dos 90 anos da mais conhecida estátua do Brasil, também uma das Sete Maravilhas do Mundo Moderno (de acordo com votação popular organizada pela New Open World Corporation, mas sem o respaldo da UNESCO). O Cristo até hoje estende seus braços no alto do morro do Corcovado.
Infelizmente, por conta da pandemia de COVID-19, a comemoração da data da Padroeira e dos 90 anos do Cristo Redentor está esvaziada, mas não totalmente: a Basílica permitiu a visitação de até 2.500 fieis por vez, enquanto houve missas presenciais e a apresentação da Esqudrilha da Fumaça para o aniversário do monumento.
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