2022 está acabando, e ninguém terá saudade (por enquanto, dependendo de como será 2023), mas ainda temos um mês.
Muita coisa pode acontecer, como o sucesso (ou não) da Seleção Brasileira na Copa do Qatar, ou novos factóides na política (como os tais pen drives levados pelo deputado Eduardo Bolsonaro, o "03", para mostrar vídeos de manifestações contra a eleição de Lula ao emir do Qatar), ou novas tragédias em decorrência das chuvas fortes (como em Paraná e Santa Catarina), ou a morte de alguém famoso (muita gente torce para não ser o Pelé, cuja saúde preocupa após ser internado para avaliação da quimioterapia e um inchaço no corpo do "rei do futebol"). Ou, pior, a propagação da guerra entre a Rússia e a Ucrânia e uma possível invasão de Taiwan pelas forças chinesas.
Os manifestantes estão esperando as Forças Armadas impedirem a posse do "descondenado pela Justiça" e prenderem o "Xandão" (prisões são atributo da polícia, e o "careca" precisa perder o seu cargo no STF antes). E o mercado espera pela "desidratação" da chamada "PEC da Gastança", pois como está poderá comprometer o Orçamento nos próximos anos. Isto dificilmente ocorrerá antes do fim deste ano, mas é sempre bom ficar atento aos fatos, e eles podem ser tão surpreendentes quanto as fake news nas redes sociais, pelo menos no Brasil.
Dezembro está chegando!
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