Já se passaram 100 anos desde o fatídico dia 14 de abril de 1912, quando o Titanic afundou após colidir com um iceberg.
O terrível acontecimento serviu como um desafio para a engenharia humana daquela época. Disseram que nem Deus afundava aquele navio e, independente de qualquer polêmica religiosa, aquele imenso bloco de gelo no caminho do transatlântico inglês castigou a presunção humana.
Infelizmente, 1500 vítimas inocentes, entre passageiros e tripulantes, foram mortas.
Outros transatlânticos, sem a mesma fama do Titanic, foram construídos, e foram feitos novos estudos sobre os riscos de iceberg nas rotas marítimas. Nenhum outro grande navio teve um acidente parecido, apesar do grande número de embarcações que se acidentaram nestes últimos cem anos. A maioria, embarcações precárias e superlotadas, bem longe do glamour de um transatlântico.
Hoje, o que restou do Titanic repousa nas profundezas do Atlântico. Graças à expedição do norte-americano Bob Ballard, em 1985, muitas informações e objetos foram recuperados. Isso permitiu a James Cameron fazer aquele grandioso filme, uma das maiores bilheterias na história do cinema. Contudo, muitas perguntas a respeito do acidente ainda estão esperando por respostas. Sabe-se lá quando elas aparecerão. Ballard e os historiadores continuam a investigar o assunto.
O portal iG possui um infográfrico animado sobre o episódio. Veja aqui.
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