Não se pode questionar o direito a fazer manifestações por melhores salários e condições de trabalho. Porém, há limites que precisam ser respeitados, em nome da democracia. Esses limites definem até onde grupos devem ir, para não prejudicaram a maioria da sociedade.
Bancários e funcionários dos Correios realmente não são privilegiados. Seus salários realmente são inferiores aos ideais. Estão, contudo, num país onde poucos privilegiados ganham o que merecem. E eles estão bem longe de serem os mais prejudicados pela situação econômica atual. Possuem maior poder de organização e sindicatos mais representativos do que a maioria dos trabalhadores, portanto têm maior facilidade de fazer greves.
Acontece que sem eles os brasileiros ficam prejudicados. Muitos dependem dos bancários para pagarem suas contas, e ainda não aprenderam a usar os caixas eletrônicos. A maior parte não conta com serviços bancários on-line pelo fato de não terem Internet em casa. Para piorar, algumas agências fecharam a tal ponto que nem os caixas eletrônicos podem ser usados!
Quanto aos funcionários dos correios, eles são fundamentais para milhões de encomendas, cartas, recibos, remédios, serem entregues.
Mais uma vez, o governo e os donos de bancos não se esforçam para fazer os grevistas voltarem ao trabalho. Ainda não há sequer uma contraproposta. Enquanto isso, os manifestantes começam a tomar as ruas. Em São Paulo, atrapalharam o trânsito na Av. Paulista.
O direito da maioria não pode ser agredido dessa forma, por causa de uma minoria. Os outros brasileiros não são contra o aumento de salário para carteiros e bancários, mas eles querem de volta o direito de receber as encomendas dentro do prazo, retirar o salário depositado nos bancos pelos empregadores, pagar suas contas em dia sem o risco de serem penalizados com multas. Quando mais cedo os grevistas voltaram ao trabalho, menos prejuízos trarão à sociedade. Quanto ao governo, é bom começar a agir, pois as acusações de só favorecer banqueiros, corruptos, funcionários fantasmas e/ou comissionados, "companheiros" e aliados de ocasião, não param de surgir. Por fim, a imagem dos banqueiros com a greve fica ainda pior, devido aos conhecidos problemas de atendimento enquanto eles obtém lucros recordes.
Acontece que sem eles os brasileiros ficam prejudicados. Muitos dependem dos bancários para pagarem suas contas, e ainda não aprenderam a usar os caixas eletrônicos. A maior parte não conta com serviços bancários on-line pelo fato de não terem Internet em casa. Para piorar, algumas agências fecharam a tal ponto que nem os caixas eletrônicos podem ser usados!
Quanto aos funcionários dos correios, eles são fundamentais para milhões de encomendas, cartas, recibos, remédios, serem entregues.
Mais uma vez, o governo e os donos de bancos não se esforçam para fazer os grevistas voltarem ao trabalho. Ainda não há sequer uma contraproposta. Enquanto isso, os manifestantes começam a tomar as ruas. Em São Paulo, atrapalharam o trânsito na Av. Paulista.
O direito da maioria não pode ser agredido dessa forma, por causa de uma minoria. Os outros brasileiros não são contra o aumento de salário para carteiros e bancários, mas eles querem de volta o direito de receber as encomendas dentro do prazo, retirar o salário depositado nos bancos pelos empregadores, pagar suas contas em dia sem o risco de serem penalizados com multas. Quando mais cedo os grevistas voltaram ao trabalho, menos prejuízos trarão à sociedade. Quanto ao governo, é bom começar a agir, pois as acusações de só favorecer banqueiros, corruptos, funcionários fantasmas e/ou comissionados, "companheiros" e aliados de ocasião, não param de surgir. Por fim, a imagem dos banqueiros com a greve fica ainda pior, devido aos conhecidos problemas de atendimento enquanto eles obtém lucros recordes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário