Serão investidos R$ 690 milhões para o financiamento oficial aos atletas e R$ 310 milhões para a construção de centros de treinamento. Serão 21 centros, entre novos e reformados. No caso dos atletas, os melhores, isto é, os que forem para o pódio nas Olimpíadas, receberão um benefício de R$ 15 mil reais mensais (muito justo, embora bem longe do salário de um jogador da Seleção Brasileira de futebol).
O plano é ousado, por um lado, mas não cuidou de uma das bases fundamentais: a educação física nas escolas. Neste caso, o governo teria de investir não só no esporte, mas também na educação - e isso os governantes até agora desde os tempos de Cabral não fizeram decentemente. Sem isso, corre-se o risco do plano não render como o esperado - a meta é colocar o Brasil entre os 10 melhores do mundo, pelo menos em número de medalha - e virar uma espécie de "plano Mutley" (aquele cachorro que pede medalha, medalha, medalha...).
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