A eleição paulistana está quente e turbulenta, mas ainda não se sabe quem vai enfrentar Celso Russomano, da coligação "Por Uma Nossa São Paulo", que reúne o seu partido, o PRB, o PTB que já abrigou Jânio Quadros e Celso Pitta e os nanicos PTN, PT do B e PRP.
José Serra, da coligação "Avança São Paulo", que reúne os tucanos, os democratas, o PPS, o PV e o PR do Tiririca, bateu firme na tecla da experiência administrativa e reforçou a munição contra seus adversários, mas não consegue escapar de Fernando Haddad, o candidato petista da coligação "Para Mudar e Renovar São Paulo", união do PT com o PC do B, o PSB e o 'conservador' PP do Maluf. Haddad também caprichou nos ataques, apontando falhas nas propostas de Russomano e ligando Serra ao atual prefeito, Gilberto Kassab.
Recentemente, o Ibope deu vantagem de Haddad sobre Serra. Uma vantagem ainda pequena: 1%, quando a margem de erro é de 3%. Assim, há empate técnico. As urnas, porém, vão dizer quem vai para o segundo turno. E o dia está chegando: 7 de outubro.
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