Um jogo contra a seleção do Iraque, que já foi mais forte mas agora representa um país semi-aniquilado, não pode ser nem de longe considerado um amistoso e não é garantia alguma de excelência por parte do time vencedor.
Também deve ser uma das tarefas mais ingratas comandar um time tão limitado. Este trabalho coube a Zico, o eterno 'galinho de Quintino', craque inquestionável e experiente futebolista, mas com poucos resultados expressivos como treinador.
A pelada, digo, o jogo, aconteceu em Malmo, na Suécia. Os brasileiros estão mais acostumados às temperaturas daquele país, já que muitos deles jogam na Europa, do que os iraquianos, a maior parte deles vinda de times locais.
Portanto, os 6 a 0 da Seleção Brasileira não foi um placar surpreendente. A novidade do dia foi a volta de Kaká, responsável por algumas das assistências que levaram aos gols. Ele próximo fez um deles. Neymar, o maior astro, também fez o seu, assim como Hulk e Lucas. Oscar foi o maior 'carrasco', pois fez dois gols.
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