Estamos a menos de uma semana das eleições e o STF está bem próximo de julgar os líderes do PT considerados os 'cabeças' do mensalão.
José Genoíno, o tesoureiro Delúbio Soares e José Dirceu, o chefão do esquema, vão responder por formação de quadrilha, corrupção ativa e lavagem de dinheiro - o NOSSO DINHEIRO - entre outros crimes.
Espera-se que o Supremo mantenha o caminho trilhado até agora e condene os três. Será uma grande vitória da Justiça contra os líderes de um dos maiores atos criminosos do nosso país.
Apenas um porém nesse caminho não isento de acidentes: eles devem procurar evitar o empate, como aconteceu no caso de José Borba, um dos operadores do esquema quando ainda pertencia ao PMDB - e hoje é do PP - e com o agravante de já ter outras acusações anteriores, não relacionadas ao mensalão, como fraude eleitoral e desvio de verbas como prefeito de Maringá (1997-2000). Ricardo Lewandowski defende a absolvição em caso de empate. Já Marco Aurélio Mello e Joaquim Barbosa querem que o presidente da Casa - que votou contra Borba - tenha direito ao voto de Minerva. O empate só foi possível porque no momento o STF está com 10 integrantes, e o novo ministro indicado por Dilma não pode assumir para não tornar o trabalho ainda mais arrastado. Teori Zavascki poderia, como é seu direito, pedir vista do processo, e isso levará dias até ele terminar a análise.
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