O Estado Islâmico (EI) continua com a política de provocação ao Ocidente e seus aliados matando os reféns de forma escandalosa, com decapitações, apedrejamentos, crucifixões e outros atos típicos da Antiguidade.
Após cortar a cabeça de dois japoneses, o piloto jordaniano Muath al-Kazaesbeh, capturado em dezembro último sob tratamento ignominioso, foi supostamente queimado vivo pelos seus captores, dentro de uma jaula.
Queriam fazer uma barganha: a libertação de uma mulher-bomba, Sajida al-Rishawi, em troca do piloto e de um dos reféns japoneses, o jornalista Kenji Goto. Sem qualquer consideração por vidas humanas, os terroristas não deram quaisquer provas de vida, exigidas pelo governo jordaniano para efetivar a troca. Muito pelo contrário: mostraram fotos dos assassinatos.
Como resposta, Sajida e outros extremistas serão enforcados a mando da monarquia jordaniana.
Ainda assim, o Estado Islâmico ainda irá continuar com os verdadeiros espetáculos de horror para intimidar os "infiéis". E já estão ameaçando atacar o território turco para expandir seu território. Em tempos mais belicosos, os ocidentais já teriam mandado milhões de soldados para tentar erradicar o grupo, mas ainda não há nenhuma reação mais forte por parte do governo americano ou de seus aliados europeus, além de bombardeios ocasionais e não sistemáticos que mataram centenas de terroristas desde o início da reação, mas ainda ineficazes. Eles temem o fortalecimento da tirania síria, inimiga do EI, e o alastramento do conflito, com possível envolvimento de Israel.
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