Esta década está caminhando para ser um período de acontecimentos semelhantes aos narrados pelo horroróscopo escrito no fim de ano neste blog.
Primeiro, o exame anti-doping de Anderson Silva revelou as substâncias androsterona e drostanolona. Se a contraprova, exigida pelo lutador, confirmar o doping, será um dos maiores escândalos do MMA em sua história, e possivelmente isso seria a ruína para a imagem de um dos ídolos esportivos do Brasil. Aliás, a imagem de "Spider" e do MMA já estão avacalhadas no mundo inteiro.
Segundo, a crise na Petrobras continua a ameaçar não só o governo como todo o resto do Brasil. Ontem, Graça Foster reuniu-se com Dilma para fazer um acordo de demissão em massa de toda a diretoria da estatal. Agora, a presidente da Petrobras renunciou. Ela pagou o preço de suas limitações administrativas e, principalmente, as decisões de seus antecessores, que privilegiaram o interesse político em detrimento até da própria sobrevivência de uma empresa que é NOSSA e não DELES.
Terceiro, os líderes islâmicos, como era esperado, condenaram energicamente a imolação do piloto jordaniano refém do Estado Islâmico. Eles mais uma vez lembraram que o Islã não pode ser deturpado por energúmenos que se dizem leitores do Alcorão. Não há nada no livro sagrado dos muçulmanos que aprove crucificações e fogueiras feitas às custas de pessoas vivas. Porém, apesar dos bombardeios, as iniciativas do Ocidente parecem inúteis para deter a expansão do grupo terrorista que surrupiou territórios da Síria e do Iraque para formar um "califado" que ninguém de bom senso pode reconhecer como legítimo.
Para amenizar todas essas notícias estranhas, mais uma bem bizarra, porém muito menos perigosa para a humanidade: Xuxa, considerada por muita gente um símbolo da Globo, realmente vai para a Record.
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