É o que faz o nosso governo, que se diz preocupado com o "espetáculo do crescimento" para melhorar a vida dos mais pobres.
Agora inventaram novos critérios para o PIB se tornar maior. Eles afirmam seguir as normas do Manual Internacional de Contas Nacionais, elaborado pelo Banco Mundial e pelo FMI. Antigamente, os cálculos do PIB não seguiam estas normas e, segundo afirma o governo, eram dados preliminares.
Sem ampla divulgação desses critérios, utilizados pelo IBGE (e apenas ele) para o cálculo, fica difícil dizer se não é mais um caso de "contabilidade criativa", usada também para transformar déficit primário em superávit, como no ano passado. Agora querem transformar um PIB negativo num valor positivo, mesmo por uma cifra ridícula. Em 2015, até esse "novo critério" do governo pode resultar em valores estarrecedores. Teme-se que até a divulgação, o governo dê um jeito de mudar as regras de cálculo novamente.
É mais uma maneira do governo avisar que está acertando, mesmo que cometa erros crassos, causados por presunção, narcisismo e evidentes interesses político-partidários. Eles querem convencer-nos de que estamos no caminho certo, e somos o País das Maravilhas, com Rainha Vermelha (a nossa presidentA) e tudo. Não estão conseguindo, mas sempre tentam, enquanto os indicadores econômicos do nosso país vão se deteriorando rapidamente.
O pior de tudo: eles acreditam na própria capacidade administrativa e na "infalibilidade" do governo, como se fosse uma seita escolhida para salvar o Brasil dos "coxinhas" e do pensamento "fascista" das "elites golpistas", aproveitando as carências de uma população acostumada a um Estado paternalista, populista e oligárquico. Governos com essas características têm a tendência de levarem seus países à ruína e serem um tormento para o povo.
Espera-se que haja a devida resposta a tudo isso no dia 15.
O pior de tudo: eles acreditam na própria capacidade administrativa e na "infalibilidade" do governo, como se fosse uma seita escolhida para salvar o Brasil dos "coxinhas" e do pensamento "fascista" das "elites golpistas", aproveitando as carências de uma população acostumada a um Estado paternalista, populista e oligárquico. Governos com essas características têm a tendência de levarem seus países à ruína e serem um tormento para o povo.
Espera-se que haja a devida resposta a tudo isso no dia 15.
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