Depois de ter colocado um político no Ministério da Educação, Cid Gomes (Pros), e ter se arrependido depois daquele espetáculo onde ele atacou os "400 achacadores" do Congresso de forma acintosa, o governo resolveu colocar alguém de perfil mais técnico para a chefia dessa pasta tão importante.
Renato Janine Ribeiro é filósofo e professor da FFLCH, a Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP. Professor titular de Ética e Filosofia Política, com vários artigos publicados em revistas científicas e prêmio Jabuti de 2001 no quesito ensaio. Foi membro do conselho deliberativo do CNPq entre 1993 e 1997 e diretor da Capes entre 2004 e 2008.
Trata-se de um nome com conhecimento técnico, portanto bem melhor do que alguém interessado em exercer o cargo visando as urnas e as benesses políticas. Janine, porém, segundo o blog Brasil247, conhecido por seus artigos favoráveis ao governo, teria criticado as manifestações do dia 15 de março, dizendo que elas queriam demonizar o PT. A postura não surpreende para um intelectual da FFLCH, onde a maior parte dos professores defende ideias marxistas, (mal) assimiladas e manipuladas pelos membros do atual governo.
Janine Ribeiro terá um desafio gigantesco, conciliando as melhorias necessárias e urgentes na educação com o ajuste fiscal imposto pelo Ministério da Fazenda. Qualquer resultado como o obtido pelos últimos chefes da pasta, como Fernando Haddad ou Cid Gomes, será lesivo ao nosso país. O ilustre professor terá de fazer algo diferente e melhor do que eles. Combater a evasão escolar, valorizar os professores, investir principalmente nos ensinos fundamental e médio, enfim, fazer desta nação, de fato, uma Pátria Educadora.
Janine Ribeiro terá um desafio gigantesco, conciliando as melhorias necessárias e urgentes na educação com o ajuste fiscal imposto pelo Ministério da Fazenda. Qualquer resultado como o obtido pelos últimos chefes da pasta, como Fernando Haddad ou Cid Gomes, será lesivo ao nosso país. O ilustre professor terá de fazer algo diferente e melhor do que eles. Combater a evasão escolar, valorizar os professores, investir principalmente nos ensinos fundamental e médio, enfim, fazer desta nação, de fato, uma Pátria Educadora.
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