Já escrevi neste blog sobre isto e faço questão de fazer isso mais uma vez: o caminho para o Brasil é a educação de qualidade.
Não é algo que crie resultados imediatos, mas alguns países só saíram da penúria graças a investimentos bem aplicados em educação e qualificação de suas crianças e adolescentes. A Coréia do Sul é um caso típico. Era um país miserável quando se libertou da dominação japonesa após a II Guerra Mundial, e agora é um país desenvolvido. Cingapura, Finlândia e, mais recentemente, a poderosa China, também estavam em situação muito pior no passado, e só conseguiram se tornar como são agora com a adequada preparação dos jovens para enfrentarem os desafios da vida, por meio da transmissão dos conhecimentos científicos e do estudo do próprio idioma.
Um site muito interessante, o Canal do Ensino, listou 45 sugestões para a melhoria do ensino do Brasil, desde a melhoria na alocação dos recursos (e não simplesmente o aumento no montante destinado ao Ministério da Educação) até maior participação dos pais. Para ler mais, clique AQUI.
Essas sugestões são plausíveis, embora não se possa ignorar as dificuldades causadas pela falta de interesse público e pelas dificuldades impostas por quem se beneficia do status quo, além da mentalidade de muitos educadores, ainda atrelados a conceitos ultrapassados, contrários às novas técnicas, e excesso de ideologia partidária em prejuízo do senso prático e da didática.
Essas sugestões são plausíveis, embora não se possa ignorar as dificuldades causadas pela falta de interesse público e pelas dificuldades impostas por quem se beneficia do status quo, além da mentalidade de muitos educadores, ainda atrelados a conceitos ultrapassados, contrários às novas técnicas, e excesso de ideologia partidária em prejuízo do senso prático e da didática.
Estamos nos dando ao luxo de perder tempo precioso, enquanto nossa juventude, em geral, continua mal preparada para as exigências do mundo. É de se admirar que existam alunos brilhantes que se destacam, por exemplo, nas Olimpíadas da Matemática, pois são verdadeiros heróis. Contudo, não podemos nos contentar com isso: os jovens comuns têm o direito de brilharem e conhecerem mais e melhor, para serem cidadãos atuantes e trabalhadores produtivos.
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