Crescem os desentendimentos e tensões não só no Brasil, mas no mundo inteiro.
Enquanto Temer lançou Antônio Mariz de Oliveira para fazer sua defesa e libera verbas para segurar sua base aliada (às custas de desinvestimentos e menos verbas para serviços essenciais), os Estados Unidos estão querendo responder à Coréia do Norte, que testou um míssil de longo alcance. São maiores as chances de haver um conflito armado no Pacífico, com resultados difíceis de prever, em termos não catastrofistas. Trump pode simplesmente ignorar os vetos da Rússia e da China a qualquer medida mais forte contra Pyongyang, que é aliado de Moscou e Pequim.
No Oriente Médio, há acusações muito fortes contra o Catar, acusado de fomentar o terrorismo, apoiar grupos extremistas como o Hamas e a Irmandade Muçulmana, e de ter relações fortes demais com o Irã, apesar de ser sunita como os seus atuais oponentes, a Arábia Saudita e seus aliados Egito, Emirados Árabes e Bahrein. Crescem as tensões na região, que podem envolver até a Turquia, aliada do pequeno país do Golfo Pérsico e dono de uma base militar instalada em águas catarianas. O governo local continua a repudiar as exigências, consideradas absurdas, de fechar a base turca e interditar a rede al-Jazeera, considerada liberal demais para as tiranias muçulmanas.
Enquanto isso, a Síria e o Iraque ainda continuam a sofrer com o Daesh, apesar dos esforços para destruir os pesadelos impostos pelo grupo terrorista, cuja meta final e agora inalcançável é implantar um "califado" englobando todo o mundo muçulmano. Há rumores que o líder do grupo foi morto durante um ataque russo, mas isso não foi confirmado. Enquanto isso, como medida desesperada, o grupo está crescendo sua influência no Afeganistão, aproveitando o vácuo de poder, antes preenchido pela al-Qaeda.
Ademais, teremos na sexta-feira uma nova conferência do G-20 em Hamburgo, uma das maiores cidades da Alemanha, e os principais líderes estarão lá. Temer, também. Questões difíceis envolvem não só os conflitos na Coréia do Norte e na Ásia Ocidental, mas os acordos comerciais e o fracasso dos entendimentos sobre o combate ao aquecimento global e à poluição.
Nada disso pode ser resolvido senão com muita boa vontade e perseverança. Existe uma outra alternativa: conviver com o recrudescimento dos conflitos e tentar aplicar as lições mal aprendidas no século passado, quando houve duas guerras mundiais e até um ataque nuclear.
No Oriente Médio, há acusações muito fortes contra o Catar, acusado de fomentar o terrorismo, apoiar grupos extremistas como o Hamas e a Irmandade Muçulmana, e de ter relações fortes demais com o Irã, apesar de ser sunita como os seus atuais oponentes, a Arábia Saudita e seus aliados Egito, Emirados Árabes e Bahrein. Crescem as tensões na região, que podem envolver até a Turquia, aliada do pequeno país do Golfo Pérsico e dono de uma base militar instalada em águas catarianas. O governo local continua a repudiar as exigências, consideradas absurdas, de fechar a base turca e interditar a rede al-Jazeera, considerada liberal demais para as tiranias muçulmanas.
Enquanto isso, a Síria e o Iraque ainda continuam a sofrer com o Daesh, apesar dos esforços para destruir os pesadelos impostos pelo grupo terrorista, cuja meta final e agora inalcançável é implantar um "califado" englobando todo o mundo muçulmano. Há rumores que o líder do grupo foi morto durante um ataque russo, mas isso não foi confirmado. Enquanto isso, como medida desesperada, o grupo está crescendo sua influência no Afeganistão, aproveitando o vácuo de poder, antes preenchido pela al-Qaeda.
Ademais, teremos na sexta-feira uma nova conferência do G-20 em Hamburgo, uma das maiores cidades da Alemanha, e os principais líderes estarão lá. Temer, também. Questões difíceis envolvem não só os conflitos na Coréia do Norte e na Ásia Ocidental, mas os acordos comerciais e o fracasso dos entendimentos sobre o combate ao aquecimento global e à poluição.
Nada disso pode ser resolvido senão com muita boa vontade e perseverança. Existe uma outra alternativa: conviver com o recrudescimento dos conflitos e tentar aplicar as lições mal aprendidas no século passado, quando houve duas guerras mundiais e até um ataque nuclear.
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