Este blog precisa diversificar os assuntos, e ainda se concentra em poucos deles devido às circunstâncias políticas no Brasil e no mundo. Volto a atualizar na semana que vem, quando este blog irá justificar o nome.
N. do A.:
1. O STF contradisse postura anterior ao decidir favoravelmente ao aval do Congresso para punir deputados ou senadores. Foram 6 a 5, com voto de Minerva de Carmem Lúcia, e isso, aliás, está mais de acordo com a independência dos poderes, embora isso dificulte a punição dos corruptos. Fazer o quê, se o saneamento moral na política precisa seguir a Constituição?
2. Ao defender o seu parecer, o relator da segunda denúncia contra Temer, Bonifácio de Andrada, foi correto ao defender o uso de provas concretas para se acusar alguém, mas foi terrível o hábito de usar a tática de "a melhor defesa é o ataque", indo muito além de defender o Congresso (que é direito e dever de todo parlamentar). Praticamente fez acusações ao Judiciário, e sua referência ao Ministério Público pode parecer algo contrário aos desígnios de boa parte dos eleitores dos senhores parlamentares (embora realmente o MP fizesse bem se não agisse tanto como uma agremiação de militantes e mais como agentes para impor a lei).
N. do A.:
1. O STF contradisse postura anterior ao decidir favoravelmente ao aval do Congresso para punir deputados ou senadores. Foram 6 a 5, com voto de Minerva de Carmem Lúcia, e isso, aliás, está mais de acordo com a independência dos poderes, embora isso dificulte a punição dos corruptos. Fazer o quê, se o saneamento moral na política precisa seguir a Constituição?
2. Ao defender o seu parecer, o relator da segunda denúncia contra Temer, Bonifácio de Andrada, foi correto ao defender o uso de provas concretas para se acusar alguém, mas foi terrível o hábito de usar a tática de "a melhor defesa é o ataque", indo muito além de defender o Congresso (que é direito e dever de todo parlamentar). Praticamente fez acusações ao Judiciário, e sua referência ao Ministério Público pode parecer algo contrário aos desígnios de boa parte dos eleitores dos senhores parlamentares (embora realmente o MP fizesse bem se não agisse tanto como uma agremiação de militantes e mais como agentes para impor a lei).
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