quarta-feira, 17 de abril de 2019

Eletroestimulação cerebral

O experimento do dr. Reinhardt pode indicar um caminho para novos tratamentos contra as doenças cerebrais (Reinhardt Lab/Boston University)

Pesquisadores de todo o mundo tentam descobrir tratamentos contra um dos inimigos mais implacáveis dos idosos, o mal de Alzheimer. Um estudo publicado na revista Nature neuroscience promete abrir uma nova frente de combate contra essa doença.

Segundo Robert M. G. Reinhardt, neurologista da Universidade de Boston, Massachussets (Estados Unidos), uma pequena estimulação cerebral por 25 minutos foi o bastante para restaurar temporariamente - até 50 minutos após o procedimento - a plena capacidade de reter informações em pacientes entre 60 e 76 anos, como se eles fossem mais jovens. 

Durante o processo de envelhecimento, é normal haver um declínio na capacidade de aprendizado e memorização, mas em pacientes com Alzheimer esse declínio se torna muito acentuado, até a vítima perder suas capacidades cognitivas e correr o risco de se tornar totalmente dependente dos familiares e sofrer complicações de saúde capazes de lhe abreviar a existência. 

Por enquanto, o experimento foi feito em pacientes saudáveis, mas já é uma técnica promissora para tratamentos menos invasivos contra doenças neurológicas. 

O estudo pode ser lido AQUI (mediante o pagamento de US$ 8,99) ou AQUI (artigo do Correio Braziliense). 


N. do A.: Este blog está saturado de notícias envolvendo a política brasileira, as tragédias do mundo (como o suicídio do ex-presidente Alan Garcia, acusado de se envolver em corrupção com a Odebrecht) e o futebol (o Manchester City foi eliminado novamente na Champions League, pelo Tottenham, apesar de ter ganho o jogo por 4 a 3 no Etihad Stadium - no jogo da ida, os rivais ganharam por 1 a 0 no estádio T. Hotspur Stadium, e se classificaram de acordo com o critério dos gols fora de casa). 

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