Quem lê os portais de notícias já pode ficar com uma estranha sensação de impotência e amargura. Afinal, a tragédia yanomâmi está escancarada, vários casos de violência como os assaltos e a estudante do Piauí estuprada e morta, naufrágio no Rio de Janeiro e a exploração interminável do vandalismo do 8/1. Não bastam todas essas más notícias, continuam a falar da interminável pandemia de COVID-19, da guerra na Ucrânia e na (praticamente) guerra fria travada entre Estados Unidos e China.
E, agora, o terremoto na Turquia e na Síria, 7,8 graus na escala Richter, causador da destruição de vários locais, inclusive de patrimônios culturais como o milenar castelo Gaziantep, na fronteira com a Síria.
O castelo de Gaziantep, existente desde o Império Bizantino, destruído pelo terremoto que devastou a região (Judy Dillon/Getty Images) |
Porém, nem mesmo a série de devastações é tão grave quanto a perda de vidas humanas: são mais de 3.600, e o número continua a aumentar, conforme as equipes de resgate encontram cadáveres e pessoas em situação crítica sob os escombros.
Isso fez muita gente temer pelo futuro e sentir saudade do passado. Alguns podem confessar ter saudade de 2022, e não serem chamados de malucos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário