Muitos ateus justificam sua falta de fé em Deus, acusando a Bíblia de ser comparável aos contos de fadas, com muitas lendas e relatos sem base nas descobertas arqueológicas. Eles apontam a maioria dos personagens das Escrituras como invenções criadas pela tradição oral hebraica, e um deles é Jesus Cristo.
Entretanto, as próprias descobertas arqueológicas parecem reforçar a existência de Jesus. Uma fonte citou 31 documentos comprovando a existência Daquele que foi louvado como o Cordeiro de Deus e o Salvador (ver AQUI). Boa parte das fontes faz críticas, às vezes ferozes, contra os cristãos, e algumas delas são ainda do século I, pouco depois da passagem de Jesus pelas terras da Judéia, mas não nega a Sua existência. Outros, como as do famoso historiador hebreu Josef ben Mattiyahu, mais tarde tornado cidadão romano com o nome de Flavius Josephus, são mais benevolentes.
Mosaico da época bizantina (Idade Média) retratando Jesus (Divulgação) |
Pode-se argumentar que o texto do site Graça Maior é enviesado, por ser de conteúdo cristão, mas veículos da grande mídia também divulgam os conteúdos de documentos antigos descobertos pelos trabalhos dos arqueólogos, inclusive os evangelhos não-canônicos de Tomé e Maria Madalena, que apontam para Tiago, tradicionalmente considerado um apóstolo, como irmão de Jesus.
Até mesmo historiadores ateus comprovam a existência do "homem mais influente da História", mesmo Lhe negando a natureza ou a inspiração divina.
Por fim, existem mais registros de Jesus do que figuras consagradas como Pitágoras ou Sócrates, de acordo com o historiador Rodrigo Silva (ver AQUI).
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