terça-feira, 30 de julho de 2024

Equipe brasileira de ginástica derrama (literalmente) sangue, suor e lágrimas

Fazendo uma paráfrase do célebre discurso de Winston Churchill, a equipe de ginástica feminina derramou sangue, suor e lágrimas para conquistar uma inédita medalha de bronze. 

Flávia Saraiva, por exemplo, se machucou durante o aquecimento, ao sofrer uma queda, e todos temiam um desfalque; felizmente, o acidente resultou num corte no supercílio direito, e nada mais de grave; horas depois, sua apresentação foi bastante impressionante, conquistando 13.666 pontos nas barras, contribuindo para a medalha. 

Todas, aliás, tiveram de suar porque, além das americanas, favoritas, havia também as italianas e as britânicas. Não deu para alcançar o time comandado por Simone Biles, inspirado e com ótima apresentação, somando 171.296 pontos. As italianas também se apresentaram bem, com 165.494 no total. 

A equipe brasileira estava se sacrificando, pois na maior parte da apresentação tiveram problemas no geral e, no final, precisaram disputar o pódio com as britânicas. Foi Rebeca Andrade, a estrela da equipe, a responsável por "salvar a pátria", conquistando 15.100 no salto. E as brasileiras somaram 164.497 pontos, contra 164.263 das súditas do rei Charles. Com a inédita medalha de bronze, elas choraram bastante. E vibraram mais ainda.

A medalha inédita foi muito comemorada pelas "meninas da ginástica" e pelos torcedores (AFP)


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