Faz tempo que não se falava em "Risco Brasil", com base nos diagnósticos feitos pelo Credit Default Swap para avaliar o risco de uma possível quebradeira. Nos dois primeiros governos de Lula e nos dois seguintes, de Dilma Roussef, falava-se muito, mas a partir do impeachment da "presidenta", este índice sumiu dos noticiários. No governo Bolsonaro, não se falava nisso, apesar da ostensiva campanha da mídia contra ele.
Com a piora no cenário econômico neste ano, o risco subiu 30 pontos, de acordo com o jornal O Estado de S. Paulo. Agora, está em 170. Não está no nível de 2015, quando o país estava convulsionado pelo processo de impeachment de Dilma por uso de "pedaladas fiscais" enquanto a operação Lava Jato investigava a corrupção política que ameaçava corroer a economia e o país. Naquele tempo, o risco era de mais de 400.
Outros índices econômicos, como o rating soberano aplicado pelas agências de classificação de risco, S&P, Moody's e Fitch, voltaram a ser mais falados no ano passado.
N. do A.: Hoje, a Seleção Alemã foi eliminada pelos espanhois na Eurocopa, pelas quartas-de-final. O fracasso é agravado pela competição ser disputada por lá, na Alemanha. Isso lembra os 10 anos do famoso 8/7, o desastre que arruinou a reputação do futebol brasileiro. Na próxima postagem, este blog vai relembrar esse duro golpe.
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