segunda-feira, 1 de julho de 2024

Começou um novo semestre

 Começamos um novo semestre neste ano cheio ce más e péssimas notícias e podemos constatar algumas coisas:

O Brasil está indo para um caminho certo. Mas indesejado para todos, exceto para quem quer transformar o país numa imensa Coréia do Norte. O presidente Lula faz ataques frequentes contra o presidente do BC Roberto Campos Neto e esbraveja contra a autonomia do BC, fazendo o mercado temer por uma nova era de instabilidade. Varejo e montadoras instaladas aqui querem maior taxação para os sites e para os carros elétricos chineses, ao invés de pressionarem por menos impostos. Enquanto isso, o governo pretende ampliar um Estado já muito grande, ao invés de torná-lo mais capaz de gerar bons serviços, sem tantos comissionados e "assessores de p* nenhuma", indicados para agradar aliados políticos. 

Há expectativas para saber o que o Partido Democrata irá fazer, pois até o New York Times quer Joe Biden fora da disputa, depois de sua performance no debate da semana passada. Entretanto, não importa o nome, nem mesmo Barack Obama, se fosse permitido a um ex-presidente com dois mandatos concluídos disputar uma nova eleição, conseguiria vencer Donald Trump. 

Existem rumores sobre novas revelações bombásticas a respeito das atividades de muitos governos e instituições, com a libertação do jornalista Julian Assange, fundador do Wikileaks, preso desde 2019 em Londres acusado de vazar dados confidenciais oficiais e de atentar contra a segurança dos Estados Unidos. Após um acordo onde ele confessou liberat informações sobre a guerra no Afeganistão e no Iraque, ele voltou para a Austrália. Outros "inimigos" do governo americano ainda são visados, como o ex-funcionário da NSA refugiado na Rússia, Edward Snowden, acusado por delitos semelhantes. 

Ainda continuam as guerras na Ucrânia e em Gaza, com desfechos ainda incertos. O país invadido pela Rússia está resistindo ainda, graças à ajuda ocidental, mas Gaza está em ruínas - e Israel não descansará enquanto não recuperar todos os reféns vivos ou mortos e dar cabo dos líderes do Hamas, boa parte deles desfrutando de confortáveis exílios enquanto o povo de Gaza sempre passava fome e era tiranizada pelo grupo terrorista, e agora teme pela sua existência. 

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